Contra os lobos defenderei a casa
de meu Pai, as suas ovelhas
contra o raio que se esconde
entre nuvens, por detrás das árvores,
as suas crias serão um só balido,
e quando o frio ranger os ossos
não lhes faltará o lume,
defenderei os pastos e as raízes
das torrentes que partem depois
num rio profundo,
defenderei a casa de meu Pai
contra o vento,
que no céu arrasta o trovão.
Não lhe faltará nunca
o apaziguamento
e as suas paredes serão tranquilas.
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