A Europa jaz, posta nos cotovelos.
Fernando Pessoa
Perdeu o barco, mas não tinha
Ítaca nem Tár
Sis por destino
Prendeu o barco na névoa
O cais nasceria de tanto silêncio ter
Minada a pedra sob os passos
O mar vem do fundo, familiar
De todo o corpo só
Os olhos é que partem.
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