Um anjo forçou-lhe as coxas
no ribeiro, prendeu nas mãos
num dédalo perfeito
sem saída, o corpo de Jacob
Buscavam-se os dois
olhos nos corpos
à procura de uma porta para o céu
anjo e homem, sentidos em vigília
Buscavam-se os dois
certamente em círculo
espiaram a aurora
na água que corria.
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