Piet Mondrian, ÁrvoreA árvore batida a vento
entristece a tarde
mas um som longínquo
uma flauta de pastor
acende uma luz serena
nas horas
antes que o manto negro
insista em abafar a vida
com o silêncio da noite.
30-6-2009
(Brissos Lino)
Poema tirado de Aqui
1 comentário:
Precioso poema, como todos los tuyos. Una suerte poder entenderlos, y un placr leerlos e tu lengua, tan hermosa, tan profunda, tan emocional y sugerente.
Un abrazo.
Diego Jurado
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