Arranha-Céus de Nova-Iorque
Os raios fracos e difusos do sol amarelo
Espiavam pelos confusos tecidos
Que os cobriam com cera transparente;
E quando os enrugados raios fechavam o dia,
As chaminés fumarentas de Nova Iorque tossiam
Olhando as suas torres inclinadas
E vomitavam lágrimas tristes de fumo negro.
(Trad. de Manuel de Seabra)
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