Quando a minha mão
contém a tua mão
quando os meus olhos contêm
os teus olhos
Quando a minha língua
desagua em tua boca
para levar para dentro de ti
o meu desejo
Eu sei como te amo
quando os teus lábios andam longe
e não te encontra
a ave aflita do meu beijo.
27/1/2010
contém a tua mão
quando os meus olhos contêm
os teus olhos
Quando a minha língua
desagua em tua boca
para levar para dentro de ti
o meu desejo
Eu sei como te amo
quando os teus lábios andam longe
e não te encontra
a ave aflita do meu beijo.
27/1/2010
3 comentários:
Quando a poética salta de cada palavra o poema faz-se.
lindo!
Lindo!
Belísssimo!
Gostei muito!
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