Saramago, amargoso
Grita a todos ser ateu
E proclama ser perigoso
O cristão como o judeu
Torna-se deus a si mesmo
Do alto do Nobel ganho
Dispara asneiras a esmo
Mas sempre a franzir o cenho
Só não entendo um enigma
Digo eu com os meus botões
Enquanto o ouço falar
Porque raio de estigma
Trauma ou complicações
Ele luta contra o ar?
19/10/09
(Manuel Sadino)
2 comentários:
Eu, agnóstica, apenas posso dizer que Saramago foi, mais uma vez, patético!
Se eu pertencer à meia duzia que apoia Saramago, faremos um arroz de grelos com carapaus fritos num local natural e discutiremos do senso da literatura.
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