O arco retesa-se para trás
retém o impulso da flecha
Um silêncio aguarda
da haste florida
o silvo agudo
Nas mãos do arqueiro
o dom
de dar ao vento a frecha
que o perfure
Das mãos do arqueiro
o equilíbrio
entre o presente e o futuro.
8-2-2010
poema inicialmente editado como inédito em A Ovelha Perdida
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