Tenho de admitir que as minhas rótulas não suportam
senão penosamente as subidas, o peso da leveza do meu corpo
nas duas pernas já
não se debruça facilmente
para apanhar o que os dedos não enlaçam, nem sobe
já aos bancos para colocar cristais na árvore de natal. A
última
estrela que pus, perdeu-se no buraco negro dos tectos
das casas que habitei,
mais uma
Noite de Natal com os netos por Continentes divididos.
05-12-2015
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