Graças te dou, a Ti, que estás desse lado
porque não sou como os outros, A minha ganância
é comedida, A minha
justiça é de pedra
Não sou adúltero, A não ser comigo mesmo
e com a minha beleza. Jejuo
para fazer compreender ao pobre que a fome
nos disciplina o corpo, Dou o dízimo de tudo
dos meus dez dedos, um
é teu e serve para apontar o erro alheio, Dos outros
não há ninguém que não seja publicano.
29-12-2015
©
Sem comentários:
Enviar um comentário