Clandestino no porão do meu sonho
Viajo sem saber para onde vou.
Sei que ele não me levará até ao fim
Porque eu nunca lhe disse onde fica.
Mas não o vou abandonar agora
Deixo-me levar até onde ele quiser.
(Rui Serodio)
Via A Ovelha Perdida
Pela mesma via o poema Logo Hoje, do poeta autor do Blog
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