Como um cão fiel, fico na escura parede
encostado à própria sombra
Olho para todos os matizes
olho para entrar nas memórias
da janela, lancei os meus olhos
para cima e vi-me aos cinco anos
a olhar a rua carvalho araújo
Outro povo que andou lá
que mundo novo
foi para mim esse olhar.
(inédito publicado no Samucablog)
1 comentário:
mais uma vez, sinceramente, obrigado, companheiro João!
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