O sino da minha aldeia
doi na tarde calma.
Toca na aldeia o bronze do sino
como a noite toca
e o tédio é pesado.
Do ar desce dolente
e bate à porta dos velhos, treme
em cada retrato estiolado na parede.
E estranha a alma os ecos e as sombras.
Pesa como uma noite em branco.
O sino da minha aldeia pesa
um silêncio parado.
5/6/2009
doi na tarde calma.
Toca na aldeia o bronze do sino
como a noite toca
e o tédio é pesado.
Do ar desce dolente
e bate à porta dos velhos, treme
em cada retrato estiolado na parede.
E estranha a alma os ecos e as sombras.
Pesa como uma noite em branco.
O sino da minha aldeia pesa
um silêncio parado.
5/6/2009
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