POEMA
Não por causa das vitórias
eu canto,
não tendo nenhumas,
mas pelo comum brilho do sol,
a brisa,
a dádiva da primavera.
Não pela vitória
mas pelo trabalho do dia feito
assim como eu podia;
não pelo assento na tribuna
mas na mesa comum.
(Tradução J.T.Parreira)
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