Quem carrega contra os moinhos
e tece armaduras gigantes
e não vê asas nas velas
à volta
dos olhos de Quixote
Quem investe com que lança
com seu coração nos olhos
quem tange o sonho dentro
de um túnel de vento
no vento que circula nos moinhos
Seria assombroso
assustá-los com uma pena
um cavalo rocinante , com flancos
de bronze.
5/5/2011
1 comentário:
Da melodia surge o tema e a poética. Belo!
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